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Quase todo o ouro que a humanidade possui ou que está a ser extraído de minas é de origem extraterrestre. Foi trazido para a Terra por asteróides massivos que embateram no planeta no final da sua formação, há 4500 milhões de anos, sugerem os resultados de um estudo publicado na revista "Science".
Esta nova investigação traz fortes evidências de que o ouro, a platina e o paládio, entre outros metais, presentes no manto e na crosta da Terra, da Lua e de Marte, chegaram a tais sítios graças à queda de objectos celestes do tamanho de mini-planetas durante a fase da formação planetária do sistema solar. Estas colisões massivas aconteceram dezenas de milhões de anos depois do grande impacto que originou a Lua.
O estudo foi realizado por uma equipa de investigadores de várias instituições americanas, entre as quais a University of Maryland (incluindo o geólogo Richard Walker), o Southwest Research Institute e o Massachusetts Institute of Technology.
De acordo com o que se sabe sobre a formação da Terra e de outros planetas com as mesmas características, os elementos siderófilos, como o ouro, deveriam ter sido atraídos para o núcleo à medida que o astro se ia formando, pelo que a crosta terrestre tinha ser desprovida desse tipo de metais.
O facto de se puder extrair ouro desperta a curiosidade dos cientistas há muito tempo, sendo que já havia várias explicações científicas, mas nunca nenhuma tinha sido suportada por evidências significativas.
A explicação apresentada por este novo estudo é, segundo os seus autores, a que melhor se adapta às evidências. Os resultados sugerem que o maior astro que caiu na Terra tinha entre 2400 e 3200 quilómetros de diâmetro, sensivelmente do tamanho de Plutão, enquanto os que atingiram a lua eram dez vezes menores.
De acordo com os investigadores, estes corpos cósmicos eram grandes o suficiente para produzir o enriquecimento dos elementos siderófilos, mas não ao ponto de fazerem os seus fragmentos chegarem a fundir-se na Terra, a grande profundidade.
A fotografia abaixo foi retirada de um fórum familiar Estoniano. A foto foi tirada da paisagem, não do objeto em si. O objeto só foi descoberto mais tarde quando a fotógrafa reparou em algo estranho no céu. Provavelmente o objeto se movia muito rápido ou por alguma outra razão não foi notado no momento da foto.
Fonte: UFO Casebook
Local: Líbano
Um avistamento em grande escala foi reportado pela mídia libanesa. O público foi alertado primeiramente pelo programa televisivo “LBCI”. O evento aconteceu na noite do dia 20 de Setembro. Supostamente, cerca de 50 objetos metálicos brilhantes foram vistos no céu noturno por motoristas em uma avenida. Eles chegaram a parar seus carros para observar o fenômeno.
Uma funcionária do programa LBCI, Nadine Abu Fadel, foi uma das testemunhas. Ela descreveu que os OVNIs desciam para perto do solo e então desapareciam de vista ao subir novamente. Testemunhas descreveram que os objetos pareciam ter dois metros de diâmetro.
Uma testemunha, o sr. Gerard Araj, chegou a tirar fotos dos objetos. (abaixo)
Fonte: Libnanews
A noite costumeiramente pacata de quatro comunidades pertencentes ao município de Santo Antonio do Tauá, distante 56 quilômetros de Belém, foi perturbada por um fenômeno surpreendente. Dois objetos voadores não identificados (OVNIs) foram avistados por dezenas de pessoas na noite de segunda-feira e início da madrugada de ontem.
Muito mais que surpresa, a aparição dos objetos causou medo e assustou a maioria dos moradores das comunidades de Santa Rita, Tracuateua, Remédios e Tracuateua da Ponta, localizadas no ramal do quilômetro 23 da PA-140.
A noite de 25 de outubro de 2010 dificilmente vai ser esquecida por parte das 140 famílias da comunidade Remédios que presenciaram o fenômeno. Por volta das 22h30, Manoel da Conceição Lopes, o “Santos”, foi chamado pelo filho para ver algo estranho que sobrevoava a mata localizada atrás de sua residência.
Um fato curioso ocorreu no momento em que alguns moradores avistaram os objetos que pairavam sobre a cobertura das árvores. “As televisões saíram do ar. Ficou só o chuvisco. Quando fui ver, pensei que eles iam descer na piçarreira. Vi dois objetos e eles não faziam barulho de avião. Um deles seguiu e se afastou. O outro deu a volta por trás da mangueira, depois voltou em direção do outro objeto e foram embora”, relata Manoel da Conceição.
Essa primeira aparição foi assistida por pelo menos 10 pessoas que se encontravam em suas casas e outras na rua, conversando. Luan Carlos Conceição Costa, de 17 anos, foi quem descreveu com mais clareza os objetos avistados. “Tinha uma luz forte, parecia um farol, e mais em cima luzes piscando e girando em volta. Fazia um barulho de motor falhando. Pensamos que era um avião falhando, depois sumia e aparecia em outros lugares. As luzes apagavam e apareciam em outro lugar”, descreveu o adolescente.
PERSEGUIÇÃO
Luan contou que dois moradores da comunidade saíram correndo atrás dos objetos tentando acompanhá-los e ver para onde seguiriam. Após se afastarem alguns metros, um dos objetos girou no próprio eixo e jogou um foco de luz em direção aos dois rapazes. Assustados, os dois correram de volta para a comunidade, mas ainda viram os objetos e afastando em direção à mata que circunda área. Os jovens não foram localizados, pois estavam trabalhando no município vizinho de Santa Izabel do Pará.
Na localidade de Tracuateua da Ponta, Augusto Souza, de 25 anos, conhecido na comunidade como “Lequito”, estava pescando em um porto do rio Tauá, com três amigos. Já passavam das 21h30 quando eles foram surpreendidos com a passagem de um “avião” sobre as árvores e depois sobre o rio.
“Era uma luz muito forte, como um farol. Tinha luzes vermelhas na lateral que ficavam girando. Passou e voltou novamente. Uma hora a luz ‘candiou’ a gente e fazia um barulho intenso, mas não era de avião”, recordou “Lequito”.
ANIMAIS ASSUSTADOS
Ainda em Tracuateua da Ponta, o professor Nazareno Correa contou que os animais, a maioria cães, se assustaram ao avistarem os objetos. Ele também chegou a pensar que se tratava de um avião, mas as manobras realizadas pelos objetos não são compatíveis com a movimentação de uma aeronave de pequeno porte, diz o professor.
Nazareno Correa foi chamado pela mulher para ver o objeto que passava pouco acima de uma torre de transmissão que existe na comunidade. “Ainda disse: Mulher, esse avião vai cair e está procurando rota para pousar, mas ia devagar. Não dava para ser avião”, acredita o professor.
Nazareno também descreveu o objeto avistado por ele e pelos familiares. “Tinha uma luz forte. A base arredondada era brilhante e havia sete luzes amarelas e três vermelhas que ficavam piscando em um movimento circular constante. Em um avião as luzes são fixas”, compara o professor.
Ele disse ainda que o que mais estranhou foi o comportamento dos animais da redondeza. “Os cachorros latiam, os galos e galinhas faziam barulho. Mas o mais curioso foram os galos, que costumam cantar no início da manhã mas passaram a cantar quando o objeto passou por aqui”.
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