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Ele não perde uma oportunidade de registrar em sua câmera qualquer aparição nos céus de Bezerros, no Agreste de Pernambuco.
A última aparição foi gravada nesse domingo (30). “Eu estava almoçando no quintal de casa por voltadas 12h31, quando olhei o céu e vi uma esfera metálica voando lentamente sobre as nuvens e próximo a um passado”, disse ele.
Aos 56 segundo desse vídeo surge - quase que imperceptível - o que o internauta garante ser um objeto voador não identificado. Confira:
A NASA estará de olho no asteróide 2005 YU55, utilizando antenas do Deep Space Network, localizadas em Goldsonte, Califórnia, à medida que a rocha espacial passará próximo da Terra no dia 8 de novembro.
Os cientistas estão tratando a aproximação deste asteróide de 400 metros de diâmetro como uma grande oportunidade para a ciência, a qual permitirá instrumentos científicos com base na Terra de examinar a rocha.
O início das atividades de varredura do asteróide começarão no dia 4 de novembro, às 09h30min horário local do observatório, usando uma enorme antena de 70 metros de diâmetro, e irá durar por aproximadamente duas horas. O asteróide continuará a ser observado em Goldstone por, pelo menos, 4 horas cada dia, de 6 a 7 de novembro. Ele também será observado a partir de Arecibo, em Porto Rico, no dia 8.
Mas não se assustem, pois a trajetória do asteróide 2005 YU55 é bem compreendida. No ponto de aproximação máxima ele estará a 324.600 quilômetros de nós, ou 0,85 da distância entre a Lua e a Terra. A influência gravitacional do asteróide não terá efeito algum em nada aqui da Terra. Embora o 2005 YU55 esteja em órbita que regularmente passa em nossa vizinhança, bem como de Vênus e Marte, o encontro de 2011 com a Terra é o mais próximo que ele estará da Terra em, pelo menos, 200 anos.
Para maiores informações (em inglês) sobre asteróides e objetos próximos à Terra acesse: http://www.jpl.nasa.gov/asteroidwatch
A sonda Messenger da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), destinada a estudar as características e o ambiente do planeta Mercúrio e a primeira a entrar em sua órbita, encontrou "cavidades estranhas" na superfície do planeta, que demonstrariam uma "surpreendente evolução", anunciou a agência. "Nunca vimos nada disso numa superfície rochosa", comentou David Blewett, membro do grupo de cientistas do Laboratório de Física Aplicada da Universidade John Hopkins.
Em Mercúrio não há atmosfera e, portanto, "o vento não sopra e a chuva não cai, por isso as cavidades não foram feitas nem pelo vento nem pela água, mas por outras forças que ainda são um mistério", acrescentou.
Acesse mais imagens clicando aqui.
Uma bola de fogo que cruzou o céu do sudoeste dos Estados Unidos, na quarta-feira 14/setembro, gerou polêmica.
Alguns observadores que flagraram o fenômeno começaram a especular, no Twitter, que poderia se tratar de extraterrestres.
Mas o especialista Don Yeomans tratou logo de desmentir as especulações. Para ele, a explicação mais natural é que a bola de fogo tenha sido um asteróide, menor que uma bola de basquete, que p
assou próximo a Terra.
“É um incrível espetáculo de luz, um dos melhores da Mãe Natureza”, disse ele ao jornal “Los Angeles Times”.
Segundo Yeomans, qualquer objeto menor que 30 metros não causa estrago quando atinge o chão do planeta.
“Ninguém deve se preocupar”, disse ele. Milhares de pessoas de Phoenix e Los Angeles afirmaram ter visto a bola de fogo.
Fonte: realidade oculta
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