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A NASA estará de olho no asteróide 2005 YU55, utilizando antenas do Deep Space Network, localizadas em Goldsonte, Califórnia, à medida que a rocha espacial passará próximo da Terra no dia 8 de novembro.
Os cientistas estão tratando a aproximação deste asteróide de 400 metros de diâmetro como uma grande oportunidade para a ciência, a qual permitirá instrumentos científicos com base na Terra de examinar a rocha.
O início das atividades de varredura do asteróide começarão no dia 4 de novembro, às 09h30min horário local do observatório, usando uma enorme antena de 70 metros de diâmetro, e irá durar por aproximadamente duas horas. O asteróide continuará a ser observado em Goldstone por, pelo menos, 4 horas cada dia, de 6 a 7 de novembro. Ele também será observado a partir de Arecibo, em Porto Rico, no dia 8.
Mas não se assustem, pois a trajetória do asteróide 2005 YU55 é bem compreendida. No ponto de aproximação máxima ele estará a 324.600 quilômetros de nós, ou 0,85 da distância entre a Lua e a Terra. A influência gravitacional do asteróide não terá efeito algum em nada aqui da Terra. Embora o 2005 YU55 esteja em órbita que regularmente passa em nossa vizinhança, bem como de Vênus e Marte, o encontro de 2011 com a Terra é o mais próximo que ele estará da Terra em, pelo menos, 200 anos.
Para maiores informações (em inglês) sobre asteróides e objetos próximos à Terra acesse: http://www.jpl.nasa.gov/asteroidwatch
Londres - Uma equipa de geofísicos publicou um artigo na revista Nature Geoscience, que revela que o núcleo da Terra gira muito mais devagar do que se pensava.
O estudo foi desenvolvido pelo Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e revela que o facto de o núcleo da Terra girar muito mais devagar do que se pensava, afecta o nosso campo magnético. O núcleo do planeta move-se mais lentamente do que o grau anual anteriormente considerado e a velocidade de rotação é inferior a um grau a cada milhão de anos.
«Descobrimos que a velocidade de rotação provém da evolução da estrutura hemisférica e assim demonstramos que os hemisférios e a rotação são compatíveis», explicou o autor do estudo, Lauren Waszek.
Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram ondas sísmicas que atravessaram o núcleo interno do planeta, 5 200 quilómetros abaixo da superfície da Terra, e compararam-nas com o tempo de viagem das ondas reflectidas na superfície do núcleo.
De acordo com Lauren Waszek, os resultados da investigação trazem uma perspectiva adicional para compreender a evolução do nosso campo magnético.
(c) PNN Portuguese News Network
Pesquisa da Nasa - a agência espacial americana - indica que a lua tem núcleo similar ao do planeta Terra. Desvendar detalhes sobre o núcleo lunar é de grande importância para o desenvolvimento exato de modelos da formação lunar.
As descobertas da equipe de pesquisadores sugerem que a lua tem um núcleo interior sólido e rico em ferro, com raio de aproximadamente 277 km e núcleo externo rico em ferro líquido com raio de aproximadamente 279 km. O que difere o núcleo do da Terra é uma camada fundida de raio estimado em 555 km.
A pesquisa indica que o núcleo contém pequena porcentagem de elementos como enxofre, o que coincide com estudos recentes sobre o núcleo terrestre que apontam a existência de enxofre e oxigênio em uma camada em volta do núcleo.
Os pesquisadores utilizaram dados coletados durante a época de missões da nave Apollo na lua. O Experimento Sísmico Passivo da Apollo consistiu em quatro sismômetros deixados na lua entre 1969 e 1972, que coletaram dados sobre a atividade sísmica lunar até 1977.
A equipe analisou os sismômetros utilizando processo vetorial, com técnicas que identificam e distinguem sinais de tremores na lua e outras atividades sísmicas. Os cientistas identificaram como e em que local ondas sísmicas passaram ou foram refletidas por elementos do interior da lua, dando significado a composição e ao estado das camadas internas. Imagens sofisticadas de satélite também contribuíram de forma significante para o estudo.
Antiga limitação aos estudos sísmicos sobre a lua era o "barulho" causado pelos sinais repetidamente captados das estruturas lunares. Mas a equipe produziu equipamento chamado de pilhas de sismômetros, que trabalhou de forma digital. Essa pilha melhorou o recebimento dos sinais e permitiu aos cientistas seguir de forma mais clara os sinais, de que local surgiam e por onde passavam.
Participaram da pesquisa a líder do estudo e cientista da Nasa Renee Weber e outros cientistas do Centro Espacial Marshall, em Huntsville, nos Estados Unidos, da Universidade da Califórnia e do Instituto de Paris, na França. O estudo foi publicado na revista Science.
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